sexta-feira, março 27, 2009

Ípsilon

Como vos faço saber tenho feito colaborações para o suplemento cultural do jornal Público, o conhecido "Ípsilon". A primeira edição do "Ípsilon" foi publicada em 2001, ainda com a denominação "Y", mas foi em 12 de Fevereiro de 2007 que aglutinou os outros suplementos culturais do Público, como Mil Folhas(literatura) e Sons (música).

De acordo com o editor do Ípsilon, Vasco Câmara, a reformulação deu-se por uma mudança de pensamento sobre como se pensava a cultura. Antes dividia-se certos assuntos em suplementos diferentes, porque pensava-se que havia públicos diferentes. Na verdade, a distinção que se fazia era entre a Alta e Baixa Cultura, explica Câmara, em entrevista para a produção deste relatório. “Percebeu-se que não fazia sentido dividir os assuntos, porque um leitor que se interessa por literatura pode interessar por cinema e música. Hoje, o suplemento coloca os assuntos em pé de igualdade”.

O suplemento até o ano passado tinha 64 páginas, mas no momento tem 16 páginas a menos. O editor considera que 48 páginas(o número de págs actual) é suficiente para o leitor. Tal lacuna pode ser preenchida com a recente versão online do Ípsilon: http://ipsilon.publico.pt/


Duas vertentes caracterizam o Ípsilon: o jornalismo informativo e a crítica e opinião.

A reportagem, no Ípsilon, não deixa de ir beber à fonte dos "conceitos do jornalismo clássico", mas é marcada pela criatividade, autoria e literalidade.

Enfim, deixo aqui , para que leiam, um link da minha reportagem mais recente :http://ipsilon.publico.pt/teatro/texto.aspx?id=226023